Qual o Motivo?
Os moldes (implantes não definitivos – aqueles provadores usados durante a cirurgia, que muitas vezes fica provando vários) podem traumatizar durante tanto a colocação, quanto durante a retirada, e contaminar mais ainda a loja em que ficarão os implantes definitivos.
Seu uso deve ser racionalizado, para pacientes com assimetrias ou em caso de mastopexia.
Hoje em dia, é muito fácil calcular com precisão o tamanho que a paciente precisa antes da cirurgia, através do planejamento biodimensional:
Em 2005, Tebbetts aperfeiçoou o sistema High-Five, e criou cálculos e tabelas para escolha de tamanho e formato dos implantes, onde através de 05 (cinco) medidas básicas, e em menos de 05 (cinco) minutos, o cirurgião seria capaz de escolher o melhor implante para a paciente de modo que preencha os tecidos com menor risco de problemas futuros como estrias, queda e/ou o rippling.
A Escolha
Após o exame do seu tórax e do cálculo do tamanho do implante pelo Sistema H5, existe um ajuste nesse tamanho que pode ser feito por solicitação da paciente (dentro de um limite de x ml para mais ou para menos).
Você poderá visualizar alguns volumes e tipos próximos ao ideal, e é uma ótima forma educativa do médico avaliar junto a você para decidir o que mais se enquadra ao tamanho e formato que desejar.
Desejamos aqui na Viégas Cirurgia Plástica, um resultado estável de longo prazo, e que você seja capaz de usar um decote mesmo sem necessidade do sutiã. Mas sabemos também que para isso a prótese deve ficar abaixo do músculo, para ter suporte e não depender da pele apenas.
Mas, sabemos também que o músculo peitoral tem começo e fim, e que o seu começo é próximo ao osso esterno no meio do tórax; e o seu fim lateral a aréola.
Por esse motivo não indicamos próteses muito grandes. Pois se colocar tão larga, “rasgará” a parte lateral do músculo com a força da prótese.
O resultado quem dá é o cirurgião, não uma prótese grande.
A melhor oportunidade de um bom resultado é a primeira cirurgia. Portanto, procure um cirurgião experiente em próteses abaixo do músculo.
A cirurgia é mais rápida, menos traumática e isso também contribui para uma rápida recuperação.